Edu O. curtindo seu presente
a capa do livro
a capa do livro
o rabisco que virou tatuagem
Anos atrás fiquei sabendo de um espetáculo de dança chamado "Judite quer chorar, mas não consegue!". O título me fascinou tanto que, mesmo sem saber nada, fui conferir do que se tratava. No teatro, vi que Judite é uma lagarta amedrontada diante das transformações naturais da vida, hesitante em virar borboleta. A personagem criada pelo coreógrafo/dançarino Edu O. me encantou. Mas, mais ainda, fiquei encantado com o talento e determinação do Edu, que nos dá uma lição de vida magnífica ao deixar a paralisia das pernas um detalhe tão ínfimo diante de seus vôos tão altos. Não resisti e, ao final do espetáculo, deixei um bilhetinho parabenizando-o e rabisquei a "Judite" vista por mim. A partir daí ficamos amigos (ainda que na Bahia nós, amigos artistas, não consigamos nos ver com tanta freqüência devido à correria profissional). O espetáculo de Edu já circulou por inúmeras cidades do Brasil e exterior; transformou-se em objeto de estudo de tese de dourado na PUC (São Paulo); foi tema de pesquisa apresentada no II Congresso Del MERCOSUR y I Latinoamericano de Arteterapia – Buenos Aires/Argentina... e essa semana virou livro infantil!! Não pude deixar de ir a esse lançamento tão especial e levei pra ele o Miudin da Judite que fiz em seu aniversário. Chegando lá, a surpresa foi mútua: descobri que o Edu transformara em tatuagem o esboço da Judite que fiz no bilhetinho de anos atrás. E num abraço apertado, de carinho e gratidão, nós celebramos a Judite e a nossa amizade. Amigo, te admiro MUITO! Felicidades hoje e sempre.
Anos atrás fiquei sabendo de um espetáculo de dança chamado "Judite quer chorar, mas não consegue!". O título me fascinou tanto que, mesmo sem saber nada, fui conferir do que se tratava. No teatro, vi que Judite é uma lagarta amedrontada diante das transformações naturais da vida, hesitante em virar borboleta. A personagem criada pelo coreógrafo/dançarino Edu O. me encantou. Mas, mais ainda, fiquei encantado com o talento e determinação do Edu, que nos dá uma lição de vida magnífica ao deixar a paralisia das pernas um detalhe tão ínfimo diante de seus vôos tão altos. Não resisti e, ao final do espetáculo, deixei um bilhetinho parabenizando-o e rabisquei a "Judite" vista por mim. A partir daí ficamos amigos (ainda que na Bahia nós, amigos artistas, não consigamos nos ver com tanta freqüência devido à correria profissional). O espetáculo de Edu já circulou por inúmeras cidades do Brasil e exterior; transformou-se em objeto de estudo de tese de dourado na PUC (São Paulo); foi tema de pesquisa apresentada no II Congresso Del MERCOSUR y I Latinoamericano de Arteterapia – Buenos Aires/Argentina... e essa semana virou livro infantil!! Não pude deixar de ir a esse lançamento tão especial e levei pra ele o Miudin da Judite que fiz em seu aniversário. Chegando lá, a surpresa foi mútua: descobri que o Edu transformara em tatuagem o esboço da Judite que fiz no bilhetinho de anos atrás. E num abraço apertado, de carinho e gratidão, nós celebramos a Judite e a nossa amizade. Amigo, te admiro MUITO! Felicidades hoje e sempre.
Ohh Caio, que coisa linda!! O que dizer diante de tanto carinho? Obrigado é pouco. Não consigo descrever o riso que estampou meu riso e as águas que marearam meus olhos de emoção. Muito, muito obrigado!!!
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