Criado
em 1973 por Márcio de Sousa, irmão de Maurício de Sousa, que na época
era roteirista dele, o Louco foi baseado em um dos desenhistas das
revistas na época, Sidney Salustre, que ainda trabalha na equipe. Poucos
sabem, mas o nome verdadeiro do personagem é Licurgo Orival Umbelino
Cafaspirino de Oliveira. Nas primeiras historinhas, o personagem pulava o
muro do hospício onde morava para
atazanar o Cebolinha, quase sempre sendo levado de volta numa camisa de
força. De acordo com o pai da Turma da Mônica, Maurício de Sousa, ele
agora não pula mais esse muro para fugir, e na verdade sequer mora num
hospício e não termina as historinhas amarrado numa camisa de força, por
motivos de precaução e respeito às pessoas que sofrem de insanidade
mental.
segunda-feira, 17 de março de 2014
O LOUCO
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segunda-feira, 10 de março de 2014
CHARLIE BROWN e a RUIVA
O amor platônico, todo romântico sabe, é
aquele que nunca se concretiza. "Platônico" vem de Platão, justamente
porque o filósofo grego acreditava na existência de dois mundos - o das
idéias, onde tudo seria perfeito e eterno, e o mundo real, finito e imperfeito, mera cópia mal-acabada do mundo ideal.
Quem nunca sentiu a dor no peito de um amor não realizado, de um sentimento não correspondido e mesmo assim idealizado dentro do peito? Quem é aquele que já confundiu o sentimento amor com o sentimento de uma amizade profunda e insubstituível? Vários de nós...
Estava passeando por belas obras nos blogs por aí e me deparei com um texto ótimo sobre o maior símbolo do amor platônico já existente: Charlie Brown e a garotinha ruiva. “De todas as criações de Charles Schulz , nenhuma foi tão marcante quanto a garotinha ruiva, símbolo-mor de todos os amores sonhados, queridos e nunca concretizados.”
“Pobre Charlie Brown. Todos nós sentimos compaixão por ele, porque ele simboliza todas as nossas frustrações, inseguranças e fracassos na vida. O que dizer de alguém que não recebeu um cartão sequer no Dia dos Namorados, jamais conseguiu fazer voar uma pipa porque todas enganchavam em alguma árvore, nunca ganhou um jogo de beisebol (e nem chutar as bolas seguradas pela Lucy) e, principalmente, jamais teve coragem para falar com a garotinha ruiva e confessar o seu amor?”
(texto de ValGroo Vaz)
Quem nunca sentiu a dor no peito de um amor não realizado, de um sentimento não correspondido e mesmo assim idealizado dentro do peito? Quem é aquele que já confundiu o sentimento amor com o sentimento de uma amizade profunda e insubstituível? Vários de nós...
Estava passeando por belas obras nos blogs por aí e me deparei com um texto ótimo sobre o maior símbolo do amor platônico já existente: Charlie Brown e a garotinha ruiva. “De todas as criações de Charles Schulz , nenhuma foi tão marcante quanto a garotinha ruiva, símbolo-mor de todos os amores sonhados, queridos e nunca concretizados.”
“Pobre Charlie Brown. Todos nós sentimos compaixão por ele, porque ele simboliza todas as nossas frustrações, inseguranças e fracassos na vida. O que dizer de alguém que não recebeu um cartão sequer no Dia dos Namorados, jamais conseguiu fazer voar uma pipa porque todas enganchavam em alguma árvore, nunca ganhou um jogo de beisebol (e nem chutar as bolas seguradas pela Lucy) e, principalmente, jamais teve coragem para falar com a garotinha ruiva e confessar o seu amor?”
(texto de ValGroo Vaz)
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